Arquivo de Setembro de 2006

O resultado do Movimento 560

está hoje no caderno de economia do Expresso e pode/deve ser consultado aqui

1 resposta 30. Setembro. 2006

pensagino número um

porque tudo o que podemos imaginar é também tudo aquilo que podemos criar… Petrhos

2 respostas 28. Setembro. 2006

Coisas que pa$$am muito despercebidas

Diabito

Porque água mole em pedra dura tanto bate até que fura, o assunto Patentes de Software tenta emergir novamente na política Europeia e mal passou um ano desde que o assunto levou um grande cartão vermelho. Existem talvez duas formas de ver o assunto, a primeira passa por acreditarmos na blasfémia que a Microsoft emitiu, a indicar que o lançamento do Windows Vista irá criar até 100 mil novos empregos até ao final de 2007 no espaço Europeu. Talvez esteja explicado a dificuldade de 100 mil pessoas desempregadas na Europa desde 2005 (a primeira suposta data de lançamento do dito sistema operativo), deixo no entanto um artigo que embora não seja financiado pela campanha Obtenha os Factos poderá dar algumas luzes. A segunda forma de encararmos esta situação passa por por os pés na terra e pela primeira, segunda, terceira ou N  vez, dar a voz contra um monopólio que que não irá beneficiar ninguém e que tem o nome de patentes, é pena que a Microsoft não faça um estudo a indicar quantos postos de trabalho iria arruinar com este seu desejo partilhado e qual o custo que iria trazer ao mercado Europeu. Há uns anos atrás chamavam-lhe ganância, hoje chamam-lhe estratégia e muitos fazem disso um enorme exemplo de inteligência.

Comentar 26. Setembro. 2006

Eragon – o trailer

Eragon
Chegou tarde, mas chegou. Para todos os que aguardavam ansiosamente o voo!

Comentar 25. Setembro. 2006

Segurança Social sobre fantasias

Euro

Sempre que Marques Mendes que dá um passo (?) usa tempo de antena da RTP para mostrar aos portugueses que ele afinal até está ali, nesta mesma altura em que a Segurança Social e a sua reforma estão na ordem do dia, vou fazer uma história que é no mínimo impensável: Existiram em tempos recentes senhores muitos ricos que disseram que as reformas dos seus colaboradores deviam ser geridas pelo Estado (Segurança Social), certa tarde, um senhor de cartola veio dizer que as pessoas deviam dar aos senhores muitos ricos o dinheiro dos seus descontos para eles o gerirem e assim terem um fundo de reforma seguro. Quando ninguém o esperava o Capitão dos Toques amarrota uma folha de papel dizendo que fossem recebidos os fundos excedentes de privatizações e aplicados na Segurança Social o problema seguia o caminho certo, por coincidência umas tardes mais tarde, nas masmorras dizia-se o mesmo, trazendo cabeças à forca. Moral da história, o senhor da cartola acha que os bancos devem gerir parte dos fundos de reforma dos pensionistas, enquanto os bancos dizem a gestão das reformas dos seus trabalhadores devem ser geridas pelo Estado, a minha questão é: Se os bancos não gerem as deles, porque é que devem/conseguem gerir com as nossas? A minha outra questão é mais aberta chama-se  privatização da Segurança Social, aquela com que Bagão Felix ainda não parou de sonhar desde que entrou no governo de Barroso, assim vive este país com a fome de muitos pela sopa de poucos. Nunca vi país tão mal servido politicamente…

Comentar 20. Setembro. 2006

Crash porque de outra forma era feio

Crash

Hoje deixem-me ser bacoco como sempre e criticar a mais recente exposição do terreiro do paço, Crash. A parte bacoca da minha crítica vem principalmente na palavra escolhida para o evento, devido ao pouco vocabulário que nossa língua contém tivemos que recorrer como sempre, imagine-se só… a um estrangeirismo! Todos sabem que o cidadão português muito à frente ou criativo, diz palavras inglesas de 10 em 10 minutos, imaginar a nossa cultura social sem este tipo de coisas é ser no mínimo louco, é ser um Velho do Restelo. E dizem vocês, ah e tal é que ali passam turistas… e respondo eu, ah e tal é que ali passam portugueses e a mensagem não é para os turistas. Com tudo isto cada vez mais se prova a pobreza social da nossa própria cultura e a psicose estrangeira de pessoas que realmente pensam que criam coisas com sentido em brainstorms e que infelizmente os CEO's aprovam no seu Office para um público menos iluminado como eu. Só por curiosidade o ultimo grupo que ouvi a cantar uma música intitulada Crash, tinha o nome de Primitivos (The Primitives), sim é pura ironia.

1 resposta 19. Setembro. 2006

Visões de Michio Kaku

Astros

Consegui encontrar ontem na loja Bliss um raro exemplar que procurava já faz algum tempo, refiro-me ao livro Visões de Michio Kaku um grande cientista e co-autor da teoria das cordas. Neste momento e após mais um época de grande preguiça estou a acabar de ler o Mundos Paralelos que aconselho totalmente, não esperem que fale do livro pois não o irei fazer, acho que todo ele mesmo que fosse (e não é) uma obra de ficção cientifica era grande. Espero após a jornada de Michio Kaku começar uma nova com Stephen Hawking isto claro se pelo meio não surgir o último livro de Cristopher Paolini que segundo consta e para que também acabe em grande, terá título com a letra E de Empire, será mesmo? Se assim for rectifico e percebo o título Eldest que anteriormente tanto contestei, a ver vamos…

3 respostas 18. Setembro. 2006

Firefox & Thunderbird 1.5.0.7

Firefox

Já saíram as mais recentes versões do Firefox e do Thunderbird, como seria de esperar as novidades destas novas versões passam basicamente pela correcção de falhas de segurança detectadas anteriormente que ficam agora de todo encerradas. Enquanto a versão 2 não chega, aproveito para dar destaque a esta página do António Dias que nos disponibiliza as versões actualizadas dos correctores ortográficos de português europeu para os programas em questão. E porque o Firefox é realmente quente… aqui fica um vídeo derreter a malta toda.

Comentar 17. Setembro. 2006

Irá o Sol sair em dia de chuva?

Sol

Hoje nasce um novo semanário, chama-se, Sol. A página do jornal oferece a possibilidade de criação de blogues o que a meu ver é algo que tem um factor de proximidade com os leitores mas que no entanto não trás no seu todo, nada de novo ou superior ao existente no mercado gratuito de blogues ou páginas de referência. O Sol afirma-se como um jornal que ao fim de 6 meses pretende ultrapassar o Expresso, eu opino que não o irá conseguir. José António Saraiva, mostrou-se um homem de convicções na Grande Entrevista e sem dúvida que teve no Expresso um papel de relevo e de grande mérito, no entanto não estarei amanha numa banca para comprar o Sol. É sempre bom tempo  para desejar boa sorte às duas caras novas do mundo semanário nacional, aguardemos pois o novo panorama…

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