Artigos arquivados em 'Mundo'
Saddam Hussein condenado à morte por enforcamento
Remember Remember the Fifth of November
5. Novembro. 2006

13. Outubro. 2006
Sim, porque até o Bush consegue ser melhor que o Barroso , confira-se aqui…
5. Outubro. 2006

Vejo a onze de Setembro o expoente máximo da hipocrisia humana. Se eu fosse alguém importante este comentário estaria sujeito talvez a uma crítica dura ou a um aplauso abafado de alguém que como tantos outros é consumido pela crítica já de si adulterada. Em Portugal tal como em tantos outros países, são dedicadas horas a "lamentar" as mortes do dia onze, morte duras, rudes, alimentadas pela mentira e frieza de cortes, cortes que como em tantas épocas são os bobos tontos de um mundo mediático. Percebo o lamento e apoio-o, mas rejeito completamente o contraste da definição terrorista da morte. Lembram-se cinco anos de uma história que nunca foi bem contada mas que abriu directamente portas para o pretexto de invasão exterior e interior de um tal qualquer pedaço de terra chamado Estados Unidos da América, pedem-me para não criticar o povo pois a administração é que é infame, mas depois penso o que leva esse mesmo povo a erguer tal administração novamente, um possível conceito que desconheço, talvez… Vejo pessoas com ar sério enquanto pela décima vez se vê uma vitima a cair de uma das torres, uma vitima reconhecida, ao mesmo tempo vejo as mesmas pessoas com um ar bastante natural a jantarem, enquanto uns quaisquer terroristas sem terra, sujos, esfarrapados e com armas de destruição massiva que nunca ninguém conheceu, a serem menosprezados na sua morte, morrem sem nome, sem documentários 24 sobre 24 horas todos os anos que passam a sua queda, acima de tudo cessam inocentes e em valas comuns, mas morrem com uma categoria, a categoria terrorista, quem define? o tal país, cujo é incorrecto criticar e em que muitos continuam a ver um modelo, ainda que irreal e comprado mas que serve tantas e tantas vezes. Os terroristas, só existem de um lado mundo, perceba-se bastante bem isso, porque durante muitos anos, existirá muito asno a pastar requintadamente o facto. Chamem-me o que quiserem, menos hipócrita, o 11 de Setembro foi a fraude para o pretexto invasivo que servirá durante muitos anos e sobre muitas faces, todas mortes são lamentáveis, neste e todos os dias tanto na América como em qualquer lugar do planeta. Não sou eu que não gosto dos Estados Unidos da América, são eles que não gostam de si, não gostam do mundo e o mundo somos todos nós.
10. Setembro. 2006
O formato do Homem em completa sintonia com o Sistema Solar:
Terra: Ó patrão, o amigo Plutão se tem encolhido para o oficio.
Sol: Pois, parece que sim, mal o vejo trabalhar… já Mercúrio não é assim.
Terra: Sr Engenheiro, até consta que gera migalhas a volta dele!
Sol: O tipo é uma pasmaceira…
Terra: Acho que devia tomar uma medida, não é justo para os outros…
Sol: Só se o despedir, mas temos que arranjar outro…
Terra: Um maiorzito talvez?
Sol: Sim é bem pensado.
Terra: O patrão vai despedi-lo?
Sol: Olha despede-o tu…
Moral da estória: O humilde que menos engraxa o patrão e que menos "massa" tem, é o que maior probabilidade tem de ser despedido.
25. Agosto. 2006
Para vermos em que estado está a sociedade, basta vermos o teor de tempo perdido ao redor de coisas fúteis. Para sabermos o quanto “eles” querem que isso aconteça, basta ligar a televisão. O que eu realmente acho piada nas pessoas é o facto de tentarem ser pessoas, é pois a simetria que rege a natureza, quanto mais estúpidas as pessoas ficam maior é também o critério de inteligência, ou seja o reverso da proporcionalidade. Um teste para quem o queira fazer… deixe-se cair uma nota de 20 euros numa movimentada passadeira em hora de ponta, nesse mesmo local e nesse mesmo momento faça-se cair uma pessoa, repare-se no resultado.
23. Agosto. 2006

A representação europeia anda fraca, com toda a popa e circunstância criada em torno deste negócio religioso dos desenhos nos jornais, a Europa conseguiu revelar mais uma vez aquilo que no seu cerne não existe, união. Todo este aparato levado a cabo estrategicamente contra a Dinamarca por radicais islâmicos deveria ter sido um marco na questão activa da imagem que o velho continente terá que possuir perante um mundo agressivo, que pondera face à agressividade de factos e não à simpatia subserviente que ultimamente se demonstra como uma doença. Esta será uma postura que a bem ou a mal todos nós teremos que encarar é só uma questão de tempo, espero que apenas tempo.
15. Fevereiro. 2006

Com tanta pancadaria, violência e fanatismo a funcionar em torno de uns desenhos que apareceram num jornal, fiquei perplexo quanto ao extremo a que a cobardia e ignorância podem ir. De certa forma fez me lembrar um pouco o futebol, em que existe um templo um pastor e vários cordeiros que não olham a meios e fins para defender aquilo que por vezes nem sabem explicar, são assim porque são assim, mais nada. Ora consta que toda esta postura em torno dos ditos desenhos foi de certa forma uma bênção para reafirmação do Irão, o qual neste momento exige respeito, à força ou não, o mesmo Irão que pretende urânio e que ameaça uma economia mundial estupidamente dependente de petróleo. Mas eu não quero falar dessas coisas hoje, hoje só quero questionar uma coisa, também iremos ter que pedir desculpas pelo Canto IV dos Lusíadas?
10. Fevereiro. 2006
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