Artigos arquivados em 'Portugal'

Lembrar Pessoa

Se depois de eu morrer, quiserem escrever a minha biografia,
Não há nada mais simples.
Tem só duas datas – a da minha nascença e a da minha morte.
Entre uma e outra todos os dias são meus.
Fernando Pessoa

Comentar 30. Novembro. 2006

Depois e ainda antes…

Votação
Porque foi como foi, porque disso verifica-se que resultou mais e também talvez porque exista agora em maior a consciência de um mercado mais competitivo do qual todos fazemos parte. A votação pode mudar, a meu a ver a primeira e última reposta irão ajustar-se pois nelas estão subjacentes e com muita importância a qualidade e o preço, mas gostei, hoje gostei!

Comentar 16. Novembro. 2006

Economia, Gauss, Descartes, Blogues e Brutos

Economista

Após ter acabado de ler o Stardust comecei a rodar o Economista Disfarçado de Tim Harford, tal como o Freakonomics está a ser bastante agradável e cativante confeso, o Stardust aconselho sem dúvida a quem tenha uma mentalidade virada ao infantil e que goste de ser recheada, é pequeno e soberbo. Por falar em mentalidade mas já no negativo, parece que o Pacheco Pereira desanuviou a sua indignação passando assim de abrupto a um autêntico abruto, note-se: "Vamos admitir, o que não me custa nada, porque até acho que é verdade, que mais de 90 por cento do que está na blogosfera é lixo" ui ui "O que têm a dizer não é novo, é ruído, é pobre, é insignificante em termos culturais, estéticos". Vamos falar de estética num lado mais viril, alguém ousa desmentir este senhor que tem arquivos no seu templo que constam de 1990, quando a palavra blogger nem tinha ainda sido fecundada? E vocês dizem isso é querer implicar e eu respondo que é significante em termos culturais, estéticos! não sei se me faço entender…  Por exemplo este blogue não tem nada de novo a dizer, é ruído é pobre! fala mal do monopólio de software, manda umas dicas pensativas quando o dono está mais depressivo ou chove muito, mete fotos dele e que não são dele divulgando autores o que actualmente se pode considerar pirataria, faz relatos pessoais, é mordaz,  gosta de mandar uma rabanada de cultura geral para tentar ser socialmente aceitável, pensa que ainda vai escrever alguma coisa e curte problemas de lógica à brava… agora perguntem-se para que é que isto serve realmente? Para nada! Pensam que no blogue que não merece ser referido mais do que uma vez, este tipo de coisas se passa? Não sejam loucos! Termino esta posta de bacalhau com duas coisas, uma história na qual consta esta frase: "mais um aluno idiota” e penso que não será a última vez que usarei esta frase, mas já o grande Descartes dizia: Não há nada tão equitativamente distribuído no mundo como a inteligência: todos estão convencidos de que têm o suficiente

Comentar 11. Novembro. 2006

Sobre o cartão único

para quem quiser ler o parecer sobre o futuro cartão… não perde mesmo nada…

Comentar 2. Novembro. 2006

Stardust – O Mistério da Estrela Cadente

StardustApós o último livro que li e tentando fazer uma curta pausa no livro científico, comecei no passado Domingo a ler o Stardust – O Mistério da Estrela Cadente de Neil Gaiman, como vou ainda no segundo capitulo não me posso pronunciar muito sobre o livro em si, no entanto até ao momento cativou… a escrita é um pouco diferente no meu modo de ver, mas não menos engraçada. Já fora do âmbito, hoje foi também apresentado o projecto "Compro o que é nosso" embora na prática todas as ideias dadas pelo Movimento 560 estejam presentes neste novo projecto, nunca ninguém do mesmo chegou a contactar o  Movimento 560, alguém quer saber o porquê? Que ganhe Portugal.

1 resposta 3. Outubro. 2006

O resultado do Movimento 560

está hoje no caderno de economia do Expresso e pode/deve ser consultado aqui

1 resposta 30. Setembro. 2006

Segurança Social sobre fantasias

Euro

Sempre que Marques Mendes que dá um passo (?) usa tempo de antena da RTP para mostrar aos portugueses que ele afinal até está ali, nesta mesma altura em que a Segurança Social e a sua reforma estão na ordem do dia, vou fazer uma história que é no mínimo impensável: Existiram em tempos recentes senhores muitos ricos que disseram que as reformas dos seus colaboradores deviam ser geridas pelo Estado (Segurança Social), certa tarde, um senhor de cartola veio dizer que as pessoas deviam dar aos senhores muitos ricos o dinheiro dos seus descontos para eles o gerirem e assim terem um fundo de reforma seguro. Quando ninguém o esperava o Capitão dos Toques amarrota uma folha de papel dizendo que fossem recebidos os fundos excedentes de privatizações e aplicados na Segurança Social o problema seguia o caminho certo, por coincidência umas tardes mais tarde, nas masmorras dizia-se o mesmo, trazendo cabeças à forca. Moral da história, o senhor da cartola acha que os bancos devem gerir parte dos fundos de reforma dos pensionistas, enquanto os bancos dizem a gestão das reformas dos seus trabalhadores devem ser geridas pelo Estado, a minha questão é: Se os bancos não gerem as deles, porque é que devem/conseguem gerir com as nossas? A minha outra questão é mais aberta chama-se  privatização da Segurança Social, aquela com que Bagão Felix ainda não parou de sonhar desde que entrou no governo de Barroso, assim vive este país com a fome de muitos pela sopa de poucos. Nunca vi país tão mal servido politicamente…

Comentar 20. Setembro. 2006

Crash porque de outra forma era feio

Crash

Hoje deixem-me ser bacoco como sempre e criticar a mais recente exposição do terreiro do paço, Crash. A parte bacoca da minha crítica vem principalmente na palavra escolhida para o evento, devido ao pouco vocabulário que nossa língua contém tivemos que recorrer como sempre, imagine-se só… a um estrangeirismo! Todos sabem que o cidadão português muito à frente ou criativo, diz palavras inglesas de 10 em 10 minutos, imaginar a nossa cultura social sem este tipo de coisas é ser no mínimo louco, é ser um Velho do Restelo. E dizem vocês, ah e tal é que ali passam turistas… e respondo eu, ah e tal é que ali passam portugueses e a mensagem não é para os turistas. Com tudo isto cada vez mais se prova a pobreza social da nossa própria cultura e a psicose estrangeira de pessoas que realmente pensam que criam coisas com sentido em brainstorms e que infelizmente os CEO's aprovam no seu Office para um público menos iluminado como eu. Só por curiosidade o ultimo grupo que ouvi a cantar uma música intitulada Crash, tinha o nome de Primitivos (The Primitives), sim é pura ironia.

1 resposta 19. Setembro. 2006

Irá o Sol sair em dia de chuva?

Sol

Hoje nasce um novo semanário, chama-se, Sol. A página do jornal oferece a possibilidade de criação de blogues o que a meu ver é algo que tem um factor de proximidade com os leitores mas que no entanto não trás no seu todo, nada de novo ou superior ao existente no mercado gratuito de blogues ou páginas de referência. O Sol afirma-se como um jornal que ao fim de 6 meses pretende ultrapassar o Expresso, eu opino que não o irá conseguir. José António Saraiva, mostrou-se um homem de convicções na Grande Entrevista e sem dúvida que teve no Expresso um papel de relevo e de grande mérito, no entanto não estarei amanha numa banca para comprar o Sol. É sempre bom tempo  para desejar boa sorte às duas caras novas do mundo semanário nacional, aguardemos pois o novo panorama…

Comentar 16. Setembro. 2006

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