José Cid – A Pouco e Pouco (Favas com Chouriço)
3 respostas 30. Agosto. 2006
Neste momento ando a ler o livro Mundos Paralelos de Michio Kaku, numa das muitas engraçadas partes deste livro, existe uma que vou aqui partilhar e na qual consta o seguinte: “Quando a mulher de Einstein visitou o enorme observatório, disseram-lhe que aquele telescópio gigantesco estava a determinar a forma definitiva do universo. A senhora Einstein respondeu despreocupadamente: O meu marido fez isso nas costas de um velho envelope“. Que grande maluco, ‘tás lá bacano!
Comentar 28. Julho. 2006
Ando desde antes de ontem a ver a série 24 (primeira sessão) em DVD, bem… um dos comentários iniciais é de que consegue agarrar-me ao ecrã com toda uma estratégia de realização bem programada a meu ver. Hoje quando me sentar para ver o terceiro episódio talvez tenha que ver mesmo o quarto, o quinto já não digo porque isso obrigar-me ia a levantar da cama para mudar o disco o que é realmente chato e custa muito, ainda por cima hoje fui completamente atacado por melgas. ah! hoje reinventei o sazono como uma espécie de caspa. Vou ao pilhão, já cá volto .
4 respostas 26. Julho. 2006
Saiu recentemente o novo CD dos Reamonn e o seu nome é Wish. Para quem me conhece, sabe bem que é uma das minhas bandas de eleição juntamente com os Scooter, perante isso e não querendo gabar mas ao mesmo fazendo-o, este CD é uma futura aquisição que se mostra bastante atractiva pelo que já consegui ouvir. Não posso deixar de referir a figura “infeliz” do Nuno Eiró feita durante a entrada da banda nos Globos de Ouro, que graças a sua falta de ilustração foi capaz de perguntar ao Rea (vocalista) se esta era a primeira vez dos Reamonn em Portugal, perceba-se que já estiveram no nosso país pelo menos umas 10 vezes, sem comentários…
Comentar 24. Maio. 2006
Se o livro foi sem dúvida polémico, o filme não poderia ficar atrás, facto foi que não ficou, estamos sem dúvida perante uma grande adaptação. A maquina publicitária da Sony, pouco teve que investir em publicidade, pois sejamos directos todas as instituições que se assumem “lesadas” pelo filme, acabaram por o fazer de forma gratuita. Desde opiniões compradas a atitudes sem profissionalismo ou mérito algum, o filme acabou mesmo por levar ao cinema, quem à partida até nem estaria disposto a ir, o que de certa forma só vem demonstrar até que ponto está exercida a influência das conhecidas instituições na nossa vida, social, económica e cultural, mas isso é outro assunto. Ron Howard conseguiu sem dúvida transportar a essência de O Código Da Vinci ao grande ecrã da 7º Arte, existiram pontos que não foram abordados como se compreende devido ao limite de tempo existente, no entanto tudo o que “devia” ser dito, foi dito. O elenco esteve bastante bom, embora confesse desde já que a personagem que mais se “desviou” da minha imaginação foi mesmo o Tom Hanks, o que para mim não estragou em nada o filme, visto que teve um desempenho bestial. A fotografia e banda sonora estiveram bastante férteis e adequadas e a forma como filme acaba é sem dúvida mais uma cereja para juntar a todo um grande bolo.
uma avaliação de:
9 respostas 20. Maio. 2006
Descobri hoje, a página de alguns dos trabalhos de Andreas Rocha e o meu primeiro comentário é sem dúvida o de admiração pelo trabalho deste ainda jovem rapaz. O estilo que ele adapta e o tipo de arte que apresenta, é algo de que sempre gostei, são trabalhos em que existe sem dúvida um grande toque pessoal do artista, mas ficamos sempre com muito da imagem para imaginar como poderia ser, para reinventar, ou dali criar uma história, uma cena, uma vida. Deixo dois trabalhos do Andreas Rocha aqui em formato muito reduzido, bem vale a pena verem com outros olhos/planos a página do criativo.
Comentar 12. Maio. 2006
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