Arquivo de 9. Março. 2006

Ando perdido a conspirar, qual será o desenvolvimento final da série Lost (Perdidos). Ainda não formulei nenhuma hipótese papável, no entanto é sem dúvida e mais uma vez afirmo, uma série de culto. Para quem não conhece ou não acompanha, fica a minha recomendação de que vale a pena ver e estar atento, daqui a uns tempos mando uma solução para o desfecho, espero eu, até lá vou ter muito que pensar… teria uma certa piada partilharem algumas ideias comigo, nunca se sabe se lá vamos parar, é surreal…
9. Março. 2006

Curiosamente esta malta do spam (lixo electrónico), decidiu acampar aqui na mouraria do meu cantinho. Quando já ontem e hoje, abri as portas desta humilde casa, deparei-me com catorze comentários, se é que se pode chamar a tal coisa comentário, claro que aqui o motor lançou logo os pombinhos da praça do comércio arrojarem na investida mal intencionada, sendo neste caso o impacto igual a zero. Não deixou portanto de ser curioso tal facto, dado que, sempre havia passado despercebido a tal espécie de incautos sociais. Fica o meu aviso que para próxima mando uma investida de gaivotas, a estes… rafeiros.
9. Março. 2006

Quando no meu dia de anos, a minha amorzinha, me ofereceu um relógio, fiquei além de bastante contente, realmente surpreendido. Já lá vai o tempo em que tinha tido um relógio no pulso e de certa forma como já me tinha “desabituado” a eles, nem ousei falar com ele para o perceber, foi assim que consegui ter um encontro de dois graus com tempo. O primeiro, foi quando dia 28 de Fevereiro perto da meia-noite, dou por mim a pensar que o relógio (de ponteiros) ia assumir automaticamente, o dia 1 de Março, oh dahhhh, não é digital é de ponteiros, logo tens que mudar tu! (…) O segundo foi quando acertei posteriormente o relógio para o dia certo, consegui tropeçar uma hora e ficar com ele uma hora atrasado, enfiim, ela ri-se, eu fico a pensar que por vezes o meu senso comum é muito pouco comum. Elementar, vá aproveitem, gozem lá…
9. Março. 2006

Não levem a mal os fundamentalistas da nova central nuclear que tanto se fala aqui em Portugal, até eu já cheguei a falar bem dela, no entanto, acho que um investimento numa estrutura deste género, terá de certa forma o mesmo significado do que adquirir um modem de 56kb (kilobits) quando o futuro actual é muito mais promissor que isso. Já fora disso, agora que fomos a norte, à Finlândia, buscar ideias para o PT, talvez o nosso conhecimento rudimentar, tenda a perceber que existe vida além do Windows, ou dai talvez não..
9. Março. 2006